domingo, 19 de junho de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Marketing Esportivo...aposte nessa ideia!
Porque investir no esporte?
* Afixação da imagem aliada ao esporte rejuvenesce a marca perante o público;
* Porque o marketing esportivo envolve sentimentos de uma grandeza insuperável que só o esporte poderá oferecer. São eles a adrenalina, a alegria, a conquista, a vibração e principalmente pela emoção que ele proporciona.
Porque investir na Vela Adaptada?
*Meio ambiente, saúde e qualidade de vida são temas valorizados ao redor do mundo e englobados pelo iatismo;
* Pelos esportes paraolímpicos trazerem ainda mais emoção, pela própria superação dos atletas, pelas histórias de vida dos atletas.
* O público é composto por formadores de opinião, o que faz com que a marca seja divulgada de forma simpática para consumidores das classes A e B;
O iatismo é praticado no mundo todo, sendo a vela adaptada muito praticada na Europa.
* Experiências anteriores provam que os atletas brasileiros se destacam no esporte, sendo o iatismo o esporte que mais trouxe medalhas olímpicas ao Brasil.
* O iatismo é praticado em todo território brasileiro e o Brasil oferece condições ideais durante todo o ano para a prática do esporte.
* Sendo o Brasil um país ligado diretamente às praias, ao mar, um esporte praticado neste ambiente traz ainda mais vantagens ao patrocinador.
* Considerando que o Brasil sediará as paraolimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro,será uma oportunidade excelente de divulgar marcas e produtos.
* A empresa ligada às pessoas com necessidades especiais, obtém maior credibilidade por demonstrar em público o respeito ao ser humano, a valorização do ser humano que enfrenta suas dificuldades e se supera.
A superação do ser humano é sem dúvida um fator que fortalece qualquer marca.
* Por ser um esporte em plena ascencao no Brasil, a realizacao de mais campeonatos formará um calendário intenso de competições.
Sua marca pode estar aqui...
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Palavras do treinador oficial...
Seletiva de Vela Paraolímpica 2011
Mario Czaschke é campeão!
As regatas realizadas em Porto Alegre, durante o feriado da Pascoa, reuniu os velejadores representantes dos "seis" Núcleos de vela Adaptada do Brasil..RS, SC, SP, RJ, MG e DF, nas categorias 2.4 MR e Flash 165 (substituindo o veleiro Sonar).
O atleta Mario Czaschke de Santa Catarina, venceu todas as 7 regatas disputadas, levando ao topo do pódio a vela Adaptada de nosso estado e do Iate Clube de SC - Veleiros da Ilha.
Com esta conquista representará o Brasil em julho deste ano no Campeonato Mundial de Vela Paraolímpica, na Inglaterra, levando então as nossas cores para o resto do mundo.
Na categoria Sonar "Flash 165" fomos representados pela tripulação formada por Ricardo de Faveri, Júnior e Rafael Borba, que mesmo sem termos o veleiro Flash 165 para treinar, conquistaram o 5º lugar. Junior substituiu nosso querido Hudson Pires o "Chiquinho", que um dia antes do evento teve um problema de saúde.
Organizado pela CBVA e com a atenção dedicada do Diretor Técnico Samuel Linhares, do vice-presidente Joaquim Carneiro, do treinador Eduardo Pirão, nos preparamos em nosso porto seguro o ICSC Veleiros da Ilha, e assim somamos condições para esta brilhante conquista.
Agrecimentos e forte abraço aos amigos...
Eduardo Pirão
Treinador Vela Paraolímpica da Equipe Brasileira.
Seletiva de Vela Paraolímpica 2011
Mario Czaschke é campeão!
As regatas realizadas em Porto Alegre, durante o feriado da Pascoa, reuniu os velejadores representantes dos "seis" Núcleos de vela Adaptada do Brasil..RS, SC, SP, RJ, MG e DF, nas categorias 2.4 MR e Flash 165 (substituindo o veleiro Sonar).
O atleta Mario Czaschke de Santa Catarina, venceu todas as 7 regatas disputadas, levando ao topo do pódio a vela Adaptada de nosso estado e do Iate Clube de SC - Veleiros da Ilha.
Com esta conquista representará o Brasil em julho deste ano no Campeonato Mundial de Vela Paraolímpica, na Inglaterra, levando então as nossas cores para o resto do mundo.
Na categoria Sonar "Flash 165" fomos representados pela tripulação formada por Ricardo de Faveri, Júnior e Rafael Borba, que mesmo sem termos o veleiro Flash 165 para treinar, conquistaram o 5º lugar. Junior substituiu nosso querido Hudson Pires o "Chiquinho", que um dia antes do evento teve um problema de saúde.
Organizado pela CBVA e com a atenção dedicada do Diretor Técnico Samuel Linhares, do vice-presidente Joaquim Carneiro, do treinador Eduardo Pirão, nos preparamos em nosso porto seguro o ICSC Veleiros da Ilha, e assim somamos condições para esta brilhante conquista.
Agrecimentos e forte abraço aos amigos...
Eduardo Pirão
Treinador Vela Paraolímpica da Equipe Brasileira.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Confederacao Brasileira de Vela Adaptada
A Confederacao Brasileira de Vela Adaptada realiza de 19 a 23.04.2011
a SELETIVA NACIONAL DA EQUIPE PARA-OLÍMPICA DE VELA
para as classes de vela adaptada:
- NORLINK 2.4mR - com 1 tripulante a bordo
- FLASH 16S - com 3 tripulantes a bordo (Sonar)
As regatas serao na Raia Cristal - Iate Clube Guaíba
Estao nessa...
* Samuel Linhares - Diretoria Técnica CBVA
* Eduardo Pires - Treinador
* Mario Czaschke - velejador Classe 2.4mR
* Hudson Pires - Velejador Classe Flash 165
* Ricardo de Faveri - Velejador Flash 165
* Rafael Borba - Velejador Flash 165
a SELETIVA NACIONAL DA EQUIPE PARA-OLÍMPICA DE VELA
para as classes de vela adaptada:
- NORLINK 2.4mR - com 1 tripulante a bordo
- FLASH 16S - com 3 tripulantes a bordo (Sonar)
As regatas serao na Raia Cristal - Iate Clube Guaíba
Estao nessa...
* Samuel Linhares - Diretoria Técnica CBVA
* Eduardo Pires - Treinador
* Mario Czaschke - velejador Classe 2.4mR
* Hudson Pires - Velejador Classe Flash 165
* Ricardo de Faveri - Velejador Flash 165
* Rafael Borba - Velejador Flash 165
sábado, 29 de janeiro de 2011
Esporte Paraolímpico - o Brasil se destaca...
Hoje vimos mais uma vez o esporte paraolímpico brasileiro se destacando na mídia!
Parabéns aos nossos atletas...é isso aí!!!! Esse é o espírito brasileiro!!
Nossa atleta tirando sua medalha do bolso, e entregando ao seu treinador e acompanhante de corridas!
Emocionante!!
Palmas pela atitude!!!!! Afinal essa turma dá um duro e nao tem medalha pra eles....
É mais uma prova que o o esporte paraolímpico cresce no Brasil!!
Pra quem nao leu as notícias...aí vai o resumo!
O Brasil encerrou neste domingo a sua participação no Mundial Paraolímpico de Atletismo, em Christchurch, na Nova Zelândia. A delegação de 25 atletas saiu da competição realizada no Estádio Queen Elizabeth II com 30 medalhas, sendo 12 de ouro, e ficando em terceiro lugar no quadro final. O primeiro lugar ficou com a China, seguida pela Rússia.
No último dia, as últimas medalhas brasileiras saíram na maratona, categoria T46 (amputado). O brasiliense Tito Sena ficou em segundo lugar e o baiano Ozivan Bonfim terminou em terceiro.
Os destaques da equipe brasileira foram Terezinha Guilhermina (quatro ouros), Lucas Prado (três ouros) e Odair dos Santos (um ouro), todos participantes da categoria T11. O País segue com o domínio entre as provas de deficientes visuais, mas ainda precisa de evolução entre os cadeirantes e os de paralisia cerebral.
Na prova entre os amputados houve uma evolução, especialmente nas provas de velocidade. O alagoano Alan Fonteles foi bronze em duas provas, sendo em uma delas de um duelo contra o sul-africano Oscar Pistorius e o americano Jerome Singleton. Um dos ouros bastante comemorados foi o de Yohansson Nascimento nos 100 m, T46 (amputados).
A partir de agora, o foco da equipe paraolímpica será o Parapan de Guadalajara. A meta do Comitê Paraolímpico Brasileiro é superar as potências Canadá e Estados Unidos e terminar em primeiro lugar no quadro.
Dá-lhe Brasil!!!!!!!!!
Parabéns aos nossos atletas...é isso aí!!!! Esse é o espírito brasileiro!!
Nossa atleta tirando sua medalha do bolso, e entregando ao seu treinador e acompanhante de corridas!
Emocionante!!
Palmas pela atitude!!!!! Afinal essa turma dá um duro e nao tem medalha pra eles....
É mais uma prova que o o esporte paraolímpico cresce no Brasil!!
Pra quem nao leu as notícias...aí vai o resumo!
O Brasil encerrou neste domingo a sua participação no Mundial Paraolímpico de Atletismo, em Christchurch, na Nova Zelândia. A delegação de 25 atletas saiu da competição realizada no Estádio Queen Elizabeth II com 30 medalhas, sendo 12 de ouro, e ficando em terceiro lugar no quadro final. O primeiro lugar ficou com a China, seguida pela Rússia.
No último dia, as últimas medalhas brasileiras saíram na maratona, categoria T46 (amputado). O brasiliense Tito Sena ficou em segundo lugar e o baiano Ozivan Bonfim terminou em terceiro.
Os destaques da equipe brasileira foram Terezinha Guilhermina (quatro ouros), Lucas Prado (três ouros) e Odair dos Santos (um ouro), todos participantes da categoria T11. O País segue com o domínio entre as provas de deficientes visuais, mas ainda precisa de evolução entre os cadeirantes e os de paralisia cerebral.
Na prova entre os amputados houve uma evolução, especialmente nas provas de velocidade. O alagoano Alan Fonteles foi bronze em duas provas, sendo em uma delas de um duelo contra o sul-africano Oscar Pistorius e o americano Jerome Singleton. Um dos ouros bastante comemorados foi o de Yohansson Nascimento nos 100 m, T46 (amputados).
A partir de agora, o foco da equipe paraolímpica será o Parapan de Guadalajara. A meta do Comitê Paraolímpico Brasileiro é superar as potências Canadá e Estados Unidos e terminar em primeiro lugar no quadro.
Dá-lhe Brasil!!!!!!!!!
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Vela adaptada...você conhece este esporte???
A Vela Adaptada, teve início no Brasilem 1999 com o Projeto Água-Viva em São Paulo.
Em 2000, a Federação Brasileira de Vela e Motor - FBVM, tomou conhecimento do Água Viva, e criou a Coordenação de Vela Adaptada, para desenvolver este trabalho a nível nacional, criando o 1º Polo de Vela adaptada em São Paulo. Em trabalho conjunto, a Federação de Vela de São Paulo incorporou o projeto Água Viva tornando-o parte da Coordenação Paulista de Vela Adaptada.
A partir deste ponto, a FBVM trabalhou junto às entidades internacionais para que fosse reconhecida junto ao Comitê Paraolímpico Brasileiro e a IFDS – International Federation Disable Sailing. Em 2003, veio o reconhecimento pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro, sendo que no final de 2003 chegaram ao Brasil os primeiros barcos da classe 2.4mR. Nos Jogos Paraolímpicos do Brasil, disputados em São Paulo, em maio de 2004, a vela participou como esporte-demonstração com estes barcos.
Em 2007, a FBVM se dividiu em duas Confederações, uma delas sendo a Confederação Brasileira de Vela Adaptada - CBVA, que cuida exclusivamente deste esporte a nível nacional. Desde então, com a ajuda do CPB, a CBVA possui vários Polos de Vela Adaptada funcionando no país (São Paulo, Santa Catarina, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Espirito Santo e Rio Grande do Sul ).
Os atletas treinam em vários tipos de barcos: o 2.4mR, oficial das Paraolimpíadas, o Day Sailer, barco de 5 metros sem quilha, que não é oficial. Em 2008 chegou ao país o barco Sonar, que foi usado pela equipe brasileira nas Paraolimpíadas de Pequim, e que também está sendo usado para treinamento dos atletas que participarão das Paraolimpíadas de 2012.
Com o apoio do CPB, a Vela paraolímpica vem tendo um crescimento exponencial, tendo a equipe da CBVA conseguido a vitória de representar o país nas Paraolimpíadas de Pequim, com os atletas cariocas Luiz Faria, Darke de Matos e Rossano Leitão.
Pessoas com deficiência locomotora ou visual podem competir na modalidade. A Vela paraolímpica segue as regras da Federação Internacional de Iatismo (ISAF) com algumas adaptações feitas pela Federação Internacional de Iatismo para Deficientes (IFDS). Três tipos de barco são utilizados nas competições paraolímpicas: o barco da classe 2.4mR tripulado por um único atleta; o barco da classe Sonar, com 3 atletas; e o barco SKUD-18 para 2 tripulantes paraplégicos, sendo obrigatoriamente 1 tripulante feminino.
As competições, denominadas de “regatas”, são percursos sinalizados com bóias, feitas de acordo com as condições climáticas, de forma que o atleta teste todo seu conhecimento de velejador. Barcos com juízes credenciados pela ISAF fiscalizam o percurso, podendo o atleta ser penalizado com pontos, caso infrinja alguma regra. Uma competição é composta de várias regatas, ganhando o evento aquele que tiver melhor resultado, após a somatória de todos as suas colocações nas regatas.
Os vencedores das regatas normalmente são os velejadores que conseguem imprimir uma maior velocidade nos barcos, realizar melhores manobras e buscar as melhores condições de vento (tática de regata).
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